Entre os anos de 2011-2012, este espaço destinou-se à divulgação dos trabalhos e experimentos realizados pelos alunos do 5º ano e pelo prof. André Nogueira, da Escola Municipal João de Camargo, participantes do Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação.





"PCHAE na Sala de Aula" foi premiado como o melhor blog da II Mostra Municipal do Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação das Crianças. Uma parceria de sucesso entre a Secretaria Municipal de Educação com o Instituto Ciência Hoje que juntos, buscam promover a educação científica junto ao público infantojuvenil.


domingo, 23 de outubro de 2011

CURIOSIDADES SOBRE A GALÁXIA DE ANDRÔMEDA

Após nossa visita ao Planetário da Gávea, tivemos muitas curiosidades em relação ao Universo. Então resolvemos pesquisar na internet sobre as galáxias. Olha só o que encontramos sobre a "Galáxia Andrômeda":

 

  Galáxia de Andrômeda

NGC 224, Messier 31 ou M31, popularmente conhecida como Galáxia de Andrômeda, é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2 900 000 anos-luz (0,889 megaparsecs) de distância da Terra, na direção da constelação de Andrômeda.
Possui entre 180 e 220 mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de 3,5, uma magnitude absoluta de -21,4, uma declinação de +41º 16' 06" e uma ascensão reta de 00 horas, 42 minutos e 44,3 segundos. É a maior galáxia do Grupo Local de galáxias, ao qual pertence a Via Láctea, onde se localiza o planeta Terra, superada apenas pelas Nuvens de Magalhães em extensão e brilho aparente.

 

 

Descoberta

A existência da galáxia NGC 224 foi relatada no ano 905 pelo astrônomo persa Azofi, contudo foi só com a invenção da luneta telescópica que em 1612 o astrônomo alemão Simon Marius pôde observá-la e finalmente "redescobri-la".

 

A possível "morte"

Estudiosos e cientistas conseguiram prever, através de uma série de cálculos, que a nossa Via Láctea e Andrômeda estão se aproximando e colidirão. Teoricamente, o encontro aconteceria em cerca de 5 bilhões de anos, que é o período aproximado do fim do nosso Sol, nesta época, talvez, a vida na Terra nem exista mais da forma como a conhecemos.
Embora exista a possibilidade, os danos que tal colisão causaria são mínimos, e isso se deve ao fato dos espaços entre os astros serem muito grandes, reduzindo drasticamente a chance de colisões, o que também explica o fato de o sistema solar raramente entrar em contato com algum outro corpo celeste ao passar pelas nuvens mais densas da Via Láctea.

FONTE: 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gal%C3%A1xia_de_Andr%C3%B4meda  

 

 

 


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